Terreiro Ilê Axé Oxumaré e o
Teatro Castro Alves são tombados pelo Iphan
Teatro Castro Alves são tombados pelo Iphan
O maior teatro da Bahia e um dos primeiros terreiros de Candomblé de Salvador foram tombados como patrimônios artísticos e culturais na manhã de quarta-feira (27 de Novembro de 2013).
O Teatro Castro Alves é um dos equipamentos culturais mais frequentados do estado e um dos mais importantes teatros do país, além de ser um marco da arquitetura moderna brasileira.
O Terreiro Ilê Axé Oxumarê é considerado um dos mais antigos centros de culto afro-brasileiro da Bahia e possui grande reconhecimento social.
O terreiro, agora considerado patrimônio histórico, fica na avenida Vasco da Gama.
A proteção é um reconhecimento da contribuição do povo africano, que trouxe e deixou no Brasil seu conhecimento, sua cultura, seu legado, como afirmou o Babá Pecê do terreiro, Silvanilton Encarnação da Mata.
Para o presidente da Fundação Palmares, Alexandre Reis, o tombamento reafirma o momento histórico de consolidação de políticas de ações afirmativas pelo poder público e sociedade na superação das desigualdades. Só na cidade de Salvador há mais de mil sedes de cultos afro-brasileiros.
Agora, são sete terreiros de candomblé protegidos pelo Iphan, sendo seis deles em Salvador. Os tombamentos reafirmam a postura de incluir na ideia de patrimônio cultural, todas as manifestações que contribuíram para a formação da identidade nacional ao longo dos séculos. “Toda a história e resistência de um povo, representada neste espaço, que é o Terreiro, foi reconhecida e agora é um bem cultural brasileiro, protegido“ celebrou a presidenta do Iphan, Jurema Machado.
Os outros terreiros já tombados pelo instituto são:
A proteção é um reconhecimento da contribuição do povo africano, que trouxe e deixou no Brasil seu conhecimento, sua cultura, seu legado, como afirmou o Babá Pecê do terreiro, Silvanilton Encarnação da Mata.
Para o presidente da Fundação Palmares, Alexandre Reis, o tombamento reafirma o momento histórico de consolidação de políticas de ações afirmativas pelo poder público e sociedade na superação das desigualdades. Só na cidade de Salvador há mais de mil sedes de cultos afro-brasileiros.
Agora, são sete terreiros de candomblé protegidos pelo Iphan, sendo seis deles em Salvador. Os tombamentos reafirmam a postura de incluir na ideia de patrimônio cultural, todas as manifestações que contribuíram para a formação da identidade nacional ao longo dos séculos. “Toda a história e resistência de um povo, representada neste espaço, que é o Terreiro, foi reconhecida e agora é um bem cultural brasileiro, protegido“ celebrou a presidenta do Iphan, Jurema Machado.
Os outros terreiros já tombados pelo instituto são:
- Na Bahia, Salvador
- Casa Branca,
- Ilê Axé Opô Afonjá,
- Gantois,
- Alaketu
- Bate-folha,
- Casa das Minas Jejê
Fonte: CORREIO Bahia